Voltando à Rua Brito Capelo, vemos duas imagens separadas no tempo por mais de cem anos. A 1.ª imagem é um postal ilustrado do início da 1.ª década dos séc. XX (1900), da série de alberto ferreira. n.º 34, e a 2.ª é da minha autoria, obtida em 23.09.2006.
No local da primeira casa á esquerda está hoje o edifício da Caixa Geral de Depósitos, seguia-se um quintal, agora a Casa Ferreira, e o edifício da Foto-Mar, com seus azulejos amarelos, ainda existente. Os edifícios seguintes até á Rua 1.º de Dezembro são os mesmos, embora com obras de alteração.
A casa mais alta á direita, indicada pela seta, é a que ficava na esquina da Rua 1.º de Dezembro, agora um edifício de apartamentos com o rés do chão destinado ao comércio. Antes era uma casa de fazendas, vendendo fatos, sobretudos, etc. Também no rés do chão desse mesmo prédio, com entrada pelo n.º 318 da Rua 1.º de Dezembro, funcionou a casa de pasto A Palmeirinha, de Fernando Amaral,
No local da primeira casa á esquerda está hoje o edifício da Caixa Geral de Depósitos, seguia-se um quintal, agora a Casa Ferreira, e o edifício da Foto-Mar, com seus azulejos amarelos, ainda existente. Os edifícios seguintes até á Rua 1.º de Dezembro são os mesmos, embora com obras de alteração.
A casa mais alta á direita, indicada pela seta, é a que ficava na esquina da Rua 1.º de Dezembro, agora um edifício de apartamentos com o rés do chão destinado ao comércio. Antes era uma casa de fazendas, vendendo fatos, sobretudos, etc. Também no rés do chão desse mesmo prédio, com entrada pelo n.º 318 da Rua 1.º de Dezembro, funcionou a casa de pasto A Palmeirinha, de Fernando Amaral,
A rua Brito Capelo começou por se denominar Juncal de Cima.
Por proposta do vereador Joaquim do Rosário Ferreira, a sessão camarária de 18.12.1890 deliberou mudar o nome da rua para a designação actual, bem como dar nova designação a muitas outras artérias e largos da então Vila de Matosinhos.
Já agora, aqui fica a nota de que Matosinhos passou a escrever-se só com um “t” em 1909 mas, curiosamente, ganhou o “z” (Matozinhos).
Já agora, aqui fica a nota de que Matosinhos passou a escrever-se só com um “t” em 1909 mas, curiosamente, ganhou o “z” (Matozinhos).
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