Ainda hoje é vulgar ouvirmos pessoas referirem-se ao prado de Matosinhos ou ao ribeiro que o atravessava.
Mas poucas pessoas sabem o que era o prado e ainda menos pessoas o viram.
Nos fins do séc XIX início do séc. passado ainda a vila de Matosinhos terminava na Rua do Godinho, após a qual existia um enorme descampado a que se chamava o prado.
Nesta imagem podemos ver parte do prado, o ribeiro que o atravessava, onde as mulheres iam lavar a roupa e o senhor do Padrão, ainda isolado. A rua Heróis de França e Av. Serpa Pinto ainda não existiam neste local.
Neste prado era vulgar verem-se ovelhas pastando.
O Ribeiro do prado tinha peixes e outra vida aquática.
Este era um dos locais favoritos para a rapaziada brincar.
Este terreno que se vê na imagem, cerca de 1910 era propriedade do Conde de Leça, José Leite Nogueira Pinto e de seu irmão Ernesto. Por esta altura começou a ser vendido em talhões.
Também neste terreno, mesmo em frente ao Senhor do Padrão esteve instalada a 1.ª praça de Touros de Matosinhos.
A cultura é aquilo que permanece no homem quando ele já esqueceu tudo o resto.
ResponderEliminarCULTURA:
Será que os nossos candidatos no seu programa de campanha eleitoral vão incluir pacotes de
Incentivos á nossa cultura por vezes tão esquecida na nossa cidade?
Aceitam-se os comentários.
Saudações Marítimas
José Modesto
Amigo Modesto. No seu texto está a resposta ao seu apelo. São nulidades em todo o lado e o vazio é a melhor ideia.
ResponderEliminarA intigra e o mal dizer atrai sempre mais "moscas". Se alguém avança com ideias sérias ou tem uma desinteressada e genuina vontade de participação cívica, todos julgam que nos conhecem e cristalizam juízos de valor.
Além disso, ninguém é profeta na sua terra, como já provou Jesus Cristo há mais de 2 mil anos.
Já que pede, dou-lhe uma ajuda:
Transito - estamos pior que o Porto
Cultura - Apesar de tudo é razoável. Recordemos também a Horta á Porta.
Trabalho - a emigração é o melhor caminho
Ensino - está de férias.
Cumprimentos e continuação de boas férias.