Embora não seja inédita, a imagem que agora publico, do grande fotógrafo A. Vieira, proprietário da Photografia Industrial, a quem dedicarei alguns post em futuro próximo, é sempre agradável de observar.
Neste tipo de fotografias é comum as pessoas dedicarem-lhes um breve olhar, não se apercebendo da enorme riqueza de pormenores que encerram.
No entanto, qualquer cultor da história local sabe que é em pequenos pormenores que muitas vezes se desvendam enigmas.
Amigos da nossa terra, estão convidados para efecturarem um percurso pela margem esquerda do Leça, no local que, até ao seu desaparecemento no inícios dos anos 30 do séc. XX se disignava por " A Maré".
Clique na imagem para a ampliar e descubra um alquilador, uma lavadeira, etc.
A propósito, leiam o livro de José Fernendes Tato intitulado precisamente "A Maré"
Neste tipo de fotografias é comum as pessoas dedicarem-lhes um breve olhar, não se apercebendo da enorme riqueza de pormenores que encerram.
No entanto, qualquer cultor da história local sabe que é em pequenos pormenores que muitas vezes se desvendam enigmas.
Amigos da nossa terra, estão convidados para efecturarem um percurso pela margem esquerda do Leça, no local que, até ao seu desaparecemento no inícios dos anos 30 do séc. XX se disignava por " A Maré".
Clique na imagem para a ampliar e descubra um alquilador, uma lavadeira, etc.
A propósito, leiam o livro de José Fernendes Tato intitulado precisamente "A Maré"
Caro Américo,
ResponderEliminarEsta foto que publicou é uma das mais interessantes que jamais encontrei na longa busca e estudo que faço aos barcos do tipo poveiro e sua diáspora.
A minha avó, poveira, foi uma das muitas que passava alguns meses do ano em Matosinhos na safra da sardinha e sei que por certo serão muitas as fotos antigas sobre isto onde poderei estudar os barcos que mostram. No entanto é muito raro encontrar essas fotos na internet. Seguirei muito atentamente o seu blogue, pois já encontrei este "tesouro" que publicou e passo longo tempo a desvendar-lhe os detalhes, especialmente de construção dos barcos e tipologia dos mesmos.
Tentarei também adquirir o livro de José Fernandes Tato que refere, embora sendo eu emigrante na Polónia, nem sempre consigo encomendar estas coisas.
Atentamente,
www.caxinas-a-freguesia.blogs.sapo.pt